A Ajé nasceu da vontade de vestir histórias, identidade e ancestralidade.
Criada em fevereiro de 2025, ela surgiu como um espaço para pessoas que se reconhecem na cultura afrocentrada e desejam expressar sua força ancestral através da moda. Cada estampa é mais do que tecido: é um símbolo de pertencimento, resistência e celebração da história negra.
Acreditamos que vestir a Ajé é vestir sua própria história, suas raízes e a conexão com aqueles que vieram antes de nós.
Nosso propósito vai além da moda: queremos conectar pessoas, gerar diálogo sobre cultura, identidade e ancestralidade, e criar uma comunidade que se reconhece e se apoia. Queremos que cada cliente sinta que, ao vestir Ajé, está se conectando não apenas com uma marca, mas com uma rede de histórias, força e pertencimento.
Acreditamos na moda como ferramenta de expressão, na cultura como fio que nos une e no afeto como ponte entre marcas e pessoas. Cada peça é feita com respeito, cuidado e muita energia positiva, pronta para andar pelas ruas, abraçar corpos e histórias, e ser um lembrete constante de que nossa ancestralidade vive em nós.
Quem faz a AJÉ
Por trás da Ajé tem gente de carne, osso e sonho: eu sou Rarisa Santos, comunicadora, produtora cultural, social media e dançarina. Minha missão sempre foi dar voz às histórias que movem nossa gente, seja no corpo, na palavra ou na imagem.
A Ajé nasceu desse mesmo lugar: de transformar memórias e ancestralidade em peças que vestem identidade.






